ESCRITOS DO GABRIEL
(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )
"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."
Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.
3 comentários:
Da série "interprete vc mesmo"??
A parte final é emblemática.
Alias...
Oi Gabriel!
Uma vez já disse, e repito: a desproporção entre o seu mérito (escritor) e a atenção de quem desfruta é certa!
Uma série de questões decorrentes se apresentam, sem respostas coerentes... ou talvez seleção?
Certa a ousadia do muito que escrevo, embora as palavras não sejam dirigidas exclusivamente ao "escritor" e sim, muito mais, ao amigo que admiro (o que ameniza meu atrevimento né? rsrsrs)
Mas,como entender tal silêncio (se não for teu)?
Beijos
Cassandra... "Meu silêncio" literário é como carta extraviada que foi mandada: um dia chega,
e não. Como já disse, é provar-se em silêncios e vidas alheias...escondidos em outros vazios íntimos, na dor que falta, no olhar da voz.
Sou seu ventríloquo...
beijo, obrigado.
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