E o diverso fosse o mesmo
E se nada fosse outro
E se até não fosse ainda
E se a vida respirasse morte
E se o sonho fosse a vida
E se a parte fosse o único
E se tudo viesse junto
E se o jogo fosse hoje
E se a voz fosse a última
E se o joio fosse trigo
E se nada fosse avulso
E se o avesso fosse o corpo
E se isso fosse aquilo
E se isto nada fosse
E se um fosse muitos
E se desses fossem poucos
E se o ponto fosse umbigo
E se hoje fosse tudo
Quando a soma é o todo?
8 comentários:
Deste lado estava o espanto
e nós do outro lado.
A corda do silêncio
estava tão retesada
que de um momento a outro
romperia em um grito.
Era de noite
e a vela já se havia consumido.
Não sei de onde buscamos forças
para não soltar o grito,
o espanto se deu por vencido:
afrouxou a corda
e desapareceu!
(Humberto Ak'bal)
E se ... complexo, instigante!
Obrigada.
Beijo.
Esses "E Se" são fantásticos...ficou muito bom...fiz um "E Se" também...carrega um pouco a revolta...
[]sss
Obrigada por virem,
Obrigada pelo carinho,
Obrigada pelo vinho... rsrs
Esclarecendo... agradeci o cálice de vinho que roubei...
Tenha uma boa semana!
Rafael... Teu "E se" deveria ser se levasse a sério a promessa de parar de fumar...
Está valendo...
Obrigado. Abraço!
Cassandra: "E se" bebia aquele cálice...
Sempre os agradecidos somos "nozes" (a sobremesa estava demais...) E aquela comidinha de tempero estrangeiro, heim? Hummm, muito bom...
Beijo e obrigado!
E se o vinho não acabasse
E se a noite não amanhecesse...
E se o setembro for outubro
E se o 24 for 1
E se outra gororoba estiver esperando?...
kkkkk
Beijos
?
Que posso fazer se voce silencia
?
É o teu momento
?
Está bem
?
Aceita
?
Vem
?
Esperamos...
Bom dia...
Não faço silêncio (já está feito...), apenas não gosto de atrapalhar tendo sempre a última palavra...
Beijo!
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