Transcrever o que
respira
e conspira na dor.
Ouvi-lo em pé,
caindo manuscrito
por lágrimas e pálpebras.
Tirar a carne até o osso
da palavra.
Transparecer os medos,
lábios secos das mãos,
que beijam dedos
e mordem.
Então,
desaparecer repleto,
contido no poema.
E mudar translúcido,
como céu que acaba,
sem sair do lugar.
respira
e conspira na dor.
Ouvi-lo em pé,
caindo manuscrito
por lágrimas e pálpebras.
Tirar a carne até o osso
da palavra.
Transparecer os medos,
lábios secos das mãos,
que beijam dedos
e mordem.
Então,
desaparecer repleto,
contido no poema.
E mudar translúcido,
como céu que acaba,
sem sair do lugar.
3 comentários:
Eis o que chamo de reação...rsrs
Ainda estou lendo, re-lendo, pensando, buscando... chego lá!
Beijo.
Bom te visitar de novo, amigo!
beijo com saudades.
É regininha... Você com teus problemas, eu com os meus... Cada um tentando superá-los desabafando escritos, viagens e alguma poesia.
Bom sempre te ler por aqui.
Beijo.
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