ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Coluna de Rubens da Cunha - A Notícia.

O poeta Gabriel Gómez esteve na Feira do Livro de Joinville lançando seu último livro de poemas, o belo “Exercícios da Ausência”. Gabriel, que no livro anterior havia poetizado as cerimônias do silêncio, agora adentra noutro terreno controverso: a ausência. O que é uma ausência? “Não há língua que alcance”, diz um dos seus versos. A ausência pode ser isso, algo inalcançável, o que temos dela são apenas pegadas, rastros, memórias, contornos.

A ausência em si não é alcançada em nenhuma língua, pois está sempre um passo à frente. Quando algo ou alguém se ausenta, nos transformamos em seres esperançosos de que aquele espaço que antes era preenchido, antes era presença, volte a ser presença. A ausência me parece ser sempre isso: o desejo contínuo de uma nova presença.
Leia o texto completo de Rubens da Cunha, no Jornal A Notiícia, AQUI
.

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails