que tudo deixa cair,
distrai e esconde
o que não escolhe calar,
o que não sabe pousar
e não suporta mais seu peso.
e não suporta mais seu peso.
Então se desprende
e desaba.
Daí o ruído de quebradas vozes.
Ignoro as coisas quando dizem
que não falam,
o que emudece porque não cai,
por esquecido horror mudo,
de invisível trancado,
continuo, empoeirado,
que ficam sempre
em pé, detidas, onde esteve a vida,
em previsíveis lugares comuns.
3 comentários:
Gabriel!
desejo a você um 2012 cheio de coisas boas. e de muita poesia :-)
beijo
Bom te ver por aqui Camila!
Muita poesia e inspiração também para este novo ano, cheio de oportunidades.
Beijo!
Feliz ano novo!
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