encostando, se dispensam dos outros.
Cansados, apagam seu nome,
a memória de pássaros,
flores e trapézios.
Notam que o céu fica mais longe.
Quem poderá saber o que dizem,
quando esperam no chão,
a pisada de quem passa e
não traduz o som seco
do seu último tremor?
Um comentário:
Já pisei muitos e nunca soube traduzir.
Vou prestar mais atenção.
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