ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Barulho

O barulho caiu sem objeto,
sem mais,
sem quebrar,
sem apontar culpados.

Só ele caiu.

As coisas
ficaram todas no lugar.

Queria apenas ser ouvido,
mas sem estragos.

9 comentários:

GATTO NERO disse...

El ruido puede llegar a ser tan tímido...
Saludos

Gabriel Gómez disse...

Un orgullo tu comentário desde Barcelona... Ojala no te pierdas...
Gracias!

Anônimo disse...

Muito chique os comentários internacionais. Parabéns! Cada vez melhor por aqui.

Cassandra disse...

Ah se conseguíssemos ser assim... simplesmente ser!
Voce disse tudo.

Beijos.

Gabriel Gómez disse...

Uma ficção que a poesia permite... E até incentiva.
Beijo!

ítalo puccini disse...

o barulho caiu em silêncio.

gosto muito de teus poemas, gabriel!

aquele abraço!

Regina Carvalho disse...

MAsmenino, baita inveja dos temas que arranjas... Essa história do barulho em silêncio daria ótimo tema prum livrinhinho infantil. bj.

Gabriel Gómez disse...

Estas desafiada! Quero um continho com o tema no teu Blog... Bem bonitinho... Pode até ter sapinho...
A trabalhar o talento!
Beijo!

Cassandra disse...

Ei Gabriel!
Hoje já é quinta... esqueceu dos teus leitores?
hehehe
Beijo.

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