O tempo cíclico
Uma mulher, após ver seu filho adolescente cruelmente assassinado, pretende entender as possíveis causas que levaram a um outro rapaz, a cometer esse e outros crimes em serie.
Por uma experiência bem sucedida, consegue viajar no tempo e passa, não só a vigiá-lo nos primeiros anos de vida, como também perturbá-lo. Friamente, rapta-o e tortura inúmeras vezes, como forma de vingança.
No final entende que suas agressões são os reais motivos dele tornar-se um assassino no futuro.
18 comentários:
And in the end,
The love you take
Is equal to
The love you make.
(Lennon & McCartney)
Tenha um bom dia!
Beijo.
Também acredito que no final, o amor que voce recebe, é igual ao amor que você doa... Mas além do motivo, queria apenas também questionar o tempo e suas nuances cíclicas...
Detalhe... Não estou colocando mais poemas que farão parte do livro que já está com o editor... O resto, só após sua publicação...
Beijo!
Fazer o que!!!!
Terei que esperar....
Mas, fico feliz que está próximo o lançamento (como já disse por aí, tenho como principal companhia as "vozes dos poetas imortais"). Podes ver como teu livro é importante!
Seu questionamento é instigante e inspirador... seria muito bom conversarmos sobre isso; poderíamos iniciar com a idéia de que o tempo cíclico dos gregos derivava da idéia de perfeição!?!
Beijo!
Ahhhhh... Isto daria conversa até ontem (o tempo não é cíclico?).
Reencarnar-se é um ato de teimosia em busca de perfeição? Você conhece alguém que seja tão bom que não precise voltar? Que já esteja supostamente na última viagem? Acredito que esse estágio é noutro lugar... Por aqui, quem ainda precisa pastar um pouquinho ainda...
Borges (sempre ele...) queria morrer totalmente... Estava cansado de ser ele...
Vamos parar por aqui...
Bj.
eu amei o título!
abração
Bom, já é alguma coisa...
Abraço!
Eu amei o comentário ao título (brincadeira).
Quando leio teu argumento percebo que qualquer argumento fraco ou ótimo, é sempre apenas um argumento. O diferencial seria somente pela sabedoria de narrar, de escrever, de usar as palavras certas. Ou seja, a magia da escrita (e sua leitura) não depende apenas de idéias ou argumentos, e sim pelo uso correto, preciso, da palavra. Tanto que vc espreme na sua poesia.
Quero a volta dos poemas!
Boa...e é bem isso mesmo...tem toda razão!!
[]s
Custa negar... Mas eu também concordo com o tal anônimo...
Alguém mais?
Abraço Rafael.
Hahaha... Está ficando bom o papo! Pena teus seguidores mudos, que apenas gostam de aparecer na fotinho e nunca opinam.
Eu também poderia dizer que tem outros(as) que gostam de opinar e não aparecer, mas não vou...
Eu gostei do título, do argumento, do texto, dos comentários - gosto sempre de tudo por aqui. :) Mas gostei mesmo de saber do novo livro, Gabriel. Que bom! Estarei atenta. Abraços!
Obrigado Nydia.
É sempre muito bom ver vc por aqui... Eu me vejo muito por lá também...
O livro será para abril.
Abraço!
Gabriel e seus desdobramentos...Ora do tempo...às vezes da palavra desdobrada para dentro, em versos.
Este argumento para não escrever o conto é tão provocativo que me obriga a dizer: - pelo amor dos deuses, escreva-o.
Como sempre, tudo muito bonito!
abraços,
maria
Que bom novamente por aqui Maria!
Faz tempo né?
Coincidência ou não, meus poemas parecem não despertar tantos comentários como os pequenos textos... Nesta semana ainda foi questionado num círculo de leitura porque não volto a escrever contos ou ficções... A poesia continua sendo um desafio para mim. Tirar a gordura da palavra... ou como afirmava Quintana, voar além da asa...
Beijo e obrigado.
realmente estou ausente do mundo virtual. isso se deve aos negócios, muito trabalho.
voltarei sempre que puder.
abraços e obrigada por passar lá na terra de Gabriel.
maeles
oi, Gabriel!
realmente faz tempo que não deixo comentários aqui. tenho lido blogs de um modo muito apressado e o seu exige mais tempo. e silêncio. tenho usado a internet só no trabalho, pois em casa estou sem(tempos difíceis,rs). por isso as visitas estão sendo poucas, ultimamente. mas eu sempre volto :)
e obrigada pelos seus comentários sempre tão gentis, fico sempre sem jeito...
beijo
Bom... Maeles e Camila... duas queridas que não apareciam...
Estamos sempre por aqui de palavras e silêncios abertos.
Beijos!
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