ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A poesia é traduzível?

Muitos dos acessos a este Blog vêm de paises de língua hispânica. Seus visitantes reclamam que não entendem ou entendem muito pouco... Eu já pensei por diversas vezes tentar traduzir alguns dos meus escritos ao espanhol, mas um texto do Blog Digestivo Cultural “A poesia é traduzível?”, fez que este projeto, por enquanto, seja adiado.
O referido texto, de autoria de Ivan Junqueira, questiona no seu começo:“Gostaria de iniciar esta conferência com duas perguntas que me parecem cruciais: 1) em que consiste, exatamente, a arte de traduzir?; e 2) seria a poesia traduzível? Antes de respondê-las, porém, conviria tecer aqui umas tantas considerações que, de certa forma, já envolvem uma espécie de resposta. Os vocábulos "traduzir", "tradutor" e "tradução" têm sua origem no latim traducere ou transducere, ou traductio e traductor, que possuíam sentido diverso, mas continham a ideia fundamental de "fazer passar, pôr em outro lugar".”

Leia o texto na integra AQUI.

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