o tangível
e palpável
do real.
d
e
o
s
como o gesto,
seda,
da caricia que apaga
seda,
da caricia que apaga
o rasto
da queda da lágrima,
da queda da lágrima,
pela tristeza
de estar triste
apenas por estar.
9 comentários:
muito bonito :)
e quem não cansa assim?
muito bom, gabriel!
abraços.
Eba! O poeta voltou...!
Saudade de ler coisas belas feita poesia.
Adorei
Aproxima se do concreto.
Obrigado Camila... Bom te ver sempre por aqui!
Ítalo... Aquele Abraço.
Anônimo...O poeta vai e volta. Obrigado.
Sandro: obrigado pela visita... Vamos dizer que as mãos sejam "concretas" e o poema não.
Admiro muito os irmãos Campos, Arnaldo Antunes e vários que fazem mais com menos. Abraço e apareça sempre.
impactante a forma(ou forma) - ai como o acento faz falta!
Remeteu-me ao teu "silêncio" - não palpável, mas existente.
Faz bem pra alma ler, ver e sentir teus escritos.
Boa praia!
Fátima: Obrigado pelo carinho, este sim palpável!
O lançamento da tua "Tempestade" gera força a nossa poesia.
Beijo.
Olá, Gabriel.
Maravilha de poema! Encantamento trist(e)lindo, do início ao fim!
Beijo, poeta querido. :)
Obrigado Patrícia, também do início ao fim.
Beijos.
Postar um comentário