- Gostaria de poder ler um trecho daquilo que escrevi no meu diário – disse
- Nunca soube que você levasse um diário. Alias, sempre pensei que colecionasse cadernos escritos em branco. Embora tenha lido e gostado de algumas páginas e reprovado outras, não concordaria em conhecer suas intimidades, já que as tenho lido e não gostei.
- É verdade. Nunca escrevi um diário e nunca o faria, por isso gostaria de poder lê-lo. Quer ouvir?
- Sim, mas com a condição que leia só as páginas em branco.
- Está pedindo-me o impossível. Justamente essas são as mais íntimas, daí o motivo de ter apenas páginas em branco.
- Nunca soube que você levasse um diário. Alias, sempre pensei que colecionasse cadernos escritos em branco. Embora tenha lido e gostado de algumas páginas e reprovado outras, não concordaria em conhecer suas intimidades, já que as tenho lido e não gostei.
- É verdade. Nunca escrevi um diário e nunca o faria, por isso gostaria de poder lê-lo. Quer ouvir?
- Sim, mas com a condição que leia só as páginas em branco.
- Está pedindo-me o impossível. Justamente essas são as mais íntimas, daí o motivo de ter apenas páginas em branco.
- [...]
- [...]
- Realmente são bastante reservadas e pelo trecho que acabou de não ler, indiscretas.
- É, por isso nunca as escrevi.
- Concordo. Mesmo assim deveria queimar todas pelas dúvidas de alguém tentar fazê-lo.
- Já o fiz.
- Mas se acabou de não lê-las!
- Não o tinha feito enquanto o fazia.
- Fez bem então. É por isso que não gosto de diários e nunca escreveria um.
- Eu também não.
- [...]
- Realmente são bastante reservadas e pelo trecho que acabou de não ler, indiscretas.
- É, por isso nunca as escrevi.
- Concordo. Mesmo assim deveria queimar todas pelas dúvidas de alguém tentar fazê-lo.
- Já o fiz.
- Mas se acabou de não lê-las!
- Não o tinha feito enquanto o fazia.
- Fez bem então. É por isso que não gosto de diários e nunca escreveria um.
- Eu também não.
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