
Vejamos:
“O tempo me ensinou certas astúcias: evitar os sinônimos, que têm a desvantagem de sugerir diferenças imaginárias; (...) preferir as palavras usuais às palavras assombrosas; (...) simular pequenas incertezas, pois, se a realidade é precisa, a memória não o é; narrar os fatos (...) como se não os entendesse totalmente”.
Quase no final, esclarece que as supostas normas úteis na sua poesia não são obrigações e “que o tempo se encarregará de aboli-las”.
2 comentários:
Um Mestre, não só na escrita como também na "conversa"....
Apesar de minha dificuldade com a língua, é muito bom ler Borges! (Graças à voce....)
Ele sempre repetia que se pelo menos motivasse com sua escrita para a leitura de outros escritores, sua função estaria completa... Imagina eu então... Beijo!
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