Julio, posso te confessar algo?
Escrevo, já que não podes ler-me. Que outra sorte me resta com escritores que continuam invadindo-me e justificando? (“Andávamos sem procurar-nos, mas sabendo que andávamos para encontrar-nos”).
Assim como no teu livro “O jogo da amarelinha” poderia pular, sem qualquer ordem, de página em página, de palavra em palavra, procurando a frase exata e encaixá-la. E a história seria outra, sendo a mesma... Buscando a licença no meu diminuto caos literário. E esperar o silêncio, aquele que habita, sabendo que me revelaria.
2 comentários:
Como me "escapou" este texto?
O Jogo da Amarelinha é uma outra forma de ver a vida ou, o jogo que nos propõe a vida.
A mim, resta "esperar o silêncio"...
Beijo.
Isto é o bom daquelas janelas que aparecem no final de cada texto e recomendam outros textos... Voltar, lembrar, descobrir novos antigos...
Beijo!
Postar um comentário