ESCRITOS DO GABRIEL
(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )
"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."
Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.
6 comentários:
Um Gabriel surrealista, uma metáfora visivel, um belo poema.
Ei, seguindo você aqui. Parabéns pelos poemas.
Obrigado Carlos pelos comentários e visita... Espero você sempre por aqui. Abraço.
Olá, Gabriel.
Aqui me deliciando com os seus poemas. É muito bom vir aqui e tomar essa dose diária de boa poesia nas veias. Saio daqui renovada! :)
Lindos versos, amigo Poeta!
Beijos
Obrigado Patrícia!
Vamos continuar então nossa coleção de silêncios...
Também fico de olho no teu blog...
Beijo.
É doído.... apesar da tentativa amenizar no final!
Em nuvens cinzentas as lágrimas são sepultadas. Tormenta inunda a morada. Aves mutiladas fecham a garganta encobrindo obscuridades e sonhos velados...
As asas perderam-se no vento.
Gemidos eternos escapam dos lábios já sem sonhos.
Resta sómente entre as nuvens, um rosto retratando a dor!
Beijo (de novo!)
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