ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pássaros mutilados

que não cantam,
que não voam
e esquecem a distância,
dançam no teu rosto.


Sei,
apenas eu enxergo-os.


No entanto,
é tão grande sua insistência...

6 comentários:

Anônimo disse...

Um Gabriel surrealista, uma metáfora visivel, um belo poema.

Carlos de Thalisson T. Vasconcelos disse...

Ei, seguindo você aqui. Parabéns pelos poemas.

Gabriel Gómez disse...

Obrigado Carlos pelos comentários e visita... Espero você sempre por aqui. Abraço.

Anônimo disse...

Olá, Gabriel.

Aqui me deliciando com os seus poemas. É muito bom vir aqui e tomar essa dose diária de boa poesia nas veias. Saio daqui renovada! :)

Lindos versos, amigo Poeta!
Beijos

Gabriel Gómez disse...

Obrigado Patrícia!
Vamos continuar então nossa coleção de silêncios...
Também fico de olho no teu blog...
Beijo.

Cassandra disse...

É doído.... apesar da tentativa amenizar no final!
Em nuvens cinzentas as lágrimas são sepultadas. Tormenta inunda a morada. Aves mutiladas fecham a garganta encobrindo obscuridades e sonhos velados...
As asas perderam-se no vento.
Gemidos eternos escapam dos lábios já sem sonhos.
Resta sómente entre as nuvens, um rosto retratando a dor!

Beijo (de novo!)

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