(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )
"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."
Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Continua comigo
Podes ouvir?
Consegues ouvi-lo na forma de algo?
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Então,
o silêncio que não te dei, continua comigo.
6 comentários:
Cassandra
disse...
Sim... consigo ouvir...
Por mais que os sonhos tentem enganar a realidade, pousando silenciosamente em nossos corações eternamente carentes e meninamente exigentes, nós precisamos de alguém que nos entenda, que fale a nossa linguagem, que nos ouça e que principalmente esteja a nosso lado. É assim que nossos quatro líricos espíritos se tornam indeléveis nas páginas dos nossos próprios silêncios.
6 comentários:
Sim... consigo ouvir...
Por mais que os sonhos tentem enganar a realidade, pousando silenciosamente em nossos corações eternamente carentes e meninamente exigentes, nós precisamos de alguém que nos entenda, que fale a nossa linguagem, que nos ouça e que principalmente esteja a nosso lado.
É assim que nossos quatro líricos espíritos se tornam indeléveis nas páginas dos nossos próprios silêncios.
Obrigada, de coração.
Como é possível falar sempre do mesmo silêncio, diferente?
Parabéns!
Eu amo os seus silêncios... deixa eu levá-los para a minha coleção particular? rs
Vc é genial, Poeta!
Adoro ler-te! Mesmo que em silêncios...
Beijos :)
Teu silêncio conversa com o silêncio de Hilda, Gabriel. Consigo ouvir ambos - nitidamente. Abraço!
e o texto,
fica a ser de quem?
grande abraço, meu caro!
Cassandra... Eu que agradeço...Sempre. BJ
Patrícia: Pode levar alguns... só não me deixa sem nenhum... Beijo!
Nydia... Podes ouvî-lo também? Obrigado!
Ítalo... Qual é a difrença entre um e outro?
Um apenas está de roupa. Abraço!
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