ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Continua comigo

Podes ouvir?

Consegues ouvi-lo na forma de algo?

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Então,

o silêncio que não te dei,
continua comigo.

6 comentários:

Cassandra disse...

Sim... consigo ouvir...

Por mais que os sonhos tentem enganar a realidade, pousando silenciosamente em nossos corações eternamente carentes e meninamente exigentes, nós precisamos de alguém que nos entenda, que fale a nossa linguagem, que nos ouça e que principalmente esteja a nosso lado.
É assim que nossos quatro líricos espíritos se tornam indeléveis nas páginas dos nossos próprios silêncios.

Obrigada, de coração.

Anônimo disse...

Como é possível falar sempre do mesmo silêncio, diferente?
Parabéns!

Anônimo disse...

Eu amo os seus silêncios... deixa eu levá-los para a minha coleção particular? rs

Vc é genial, Poeta!

Adoro ler-te! Mesmo que em silêncios...

Beijos :)

nydia bonetti disse...

Teu silêncio conversa com o silêncio de Hilda, Gabriel. Consigo ouvir ambos - nitidamente. Abraço!

ítalo puccini disse...

e o texto,
fica a ser de quem?

grande abraço, meu caro!

Gabriel Gómez disse...

Cassandra... Eu que agradeço...Sempre. BJ

Patrícia: Pode levar alguns... só não me deixa sem nenhum... Beijo!

Nydia... Podes ouvî-lo também? Obrigado!

Ítalo... Qual é a difrença entre um e outro?
Um apenas está de roupa. Abraço!

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