- O que mais prezo no verdadeiro poeta é aquilo que ele, por soberba, omite.
- O que um poeta não vê não aconteceu.
- Eu não sou poeta, pois não sei calar. Mas muitas pessoas dentro de mim – que eu não conheço – calam. Suas irrupções eventuais me tornam um poeta.
- Nada se compara às palavras, sua deturpação me tortura como se fossem criaturas sensíveis à dor. Um escritor que não sabe disso é, para mim, um ser incompreensível.
- Sem a desordem da leitura não existe poeta.
- Se os poetas não se apoiarem entre si – o que restará deles?
Trecho do livro “Sobre escritores”, de Elias Canetti (1905 - 1994) Prêmio Nobel de Literatura 1981.
ESCRITOS DO GABRIEL
(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )
"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."
Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )
"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."
Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
O que um poeta não vê não aconteceu
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