ESCRITOS DO GABRIEL

(Tentar que nossas palavras sejam, através de nós ou, quiçá, apesar de nós.
Meus textos, meus rascunhos com erros... )



"Então, um dia comecei a escrever, sem saber que estava me escravizando para o resto da vida a um senhor nobre, mas impiedoso. Quando Deus nos dá um dom, também dá um chicote – e esse chicote se destina exclusivamente à nossa autoflagelação."

Introdução do livro Música para Camaleões, de Truman Capote.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Autografados e abandonados (5)

El lenguaje de la Pasión
Mario

Vargas Llosa
Editora Aguilar,

1 edição, (2001).
(Este não foi abandonado, já que está dedicado a este servidor...)

Mario Vargas Llosa (nascido Jorge Mario Vargas Llosa) em Arequipa, Peru, 28 de março de 1936, um dos maiores escritores de língua espanhola, reconhecido, em nível mundial, como romancista, jornalista, ensaista e político.
Sua obra critica a hierarquia de castas sociais e raciais, vigente ainda hoje, segundo o escritor, no Peru e na América Latina. Seu principal tema é a luta pela liberdade individual na realidade opressiva do Peru. A princípio, assim como vários outros intelectuais de sua geração, Vargas Llosa sofreu a influência do existencialismo de Jean Paul Sartre.
Muitos dos seus escritos são autobiográficos, como "Batismo de Fogo" (1963), "A Casa Verde" (1966) e "Tia Júlia e o Escrevinhador"(1977). Por Batismo de Fogo recebeu o Prêmio Biblioteca Breve da Editora Seix [Barral e o Prêmio da Crítica de 1963. Sua obra seguinte, A Casa Verde mostra a influência de William. Em 1981 publica A Guerra do Fim do Mundo, sobre a Guerra de Canudos, que dedica ao escritor brasileiro Euclides da Cunha, autor de Os Sertões.
Ganhou inúmeros prêmios, principalmente o Prêmio Cervantes (1994), o mais importante da língua espanhola.
Em 1980 começa a ter maiores atividades políticas no país. Em 1983 a pedido do próprio presidente Fernando B. Terry preside comissão que investiga a morte de oito jornalistas. Em 1987 inicia o movimento político liberal contra a desestatização da economia, o que ia de encontro ao presidente Alan García. Em 1990 concorre à presidência do país com a Frente Demócrata (FREDEMO), partido de centro-direita, mas perde a eleição para Alberto Fujimori.

Um comentário:

ítalo puccini disse...

eu admiro a tua organização neste blog.
estas "séries" bem delimitadas e numeradas.

e teus escritos são sempre muito inteligentes.

é bom passar por aqui.

grande abraço!

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