
Muitos escritos foram abandonados ou perdidos nas inúmeras mudanças e andanças de Macedonio pela boemia de Buenos Aires. Borges o considerava um ótimo e original pensador, se orgulhava ser seu amigo e “tê-lo visto viver”, mas acreditava que não conseguia ser tão eficiente na escrita como na sua conversa sobre literatura, filosofia, especulações metafísicas e as virtudes da meditação solitária. Escreveu muito, publicou pouco, por considerá-lo eventual.
E assim como o identifica o prólogo da sua obra “Museo de la novela de la eterna”, Macedonio é: “Comparável ao diretor da orquestra, anônimo e dando as costas ao publico”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário