Céu ou inferno
É dividida em corpo, asas, braços ou descanso, pescoço ou inferno e cabeça, céu ou lua. Também pode ser com casas numeradas e no Céu, descanso. Jogam impelindo com um único pé uma pedra chata até a Lua e volvendo ao princípio do corpo, a primeira casa, sem socorrer-se do outro pé. Apenas no descanso é permitido pôr um pé de cada lado. Quem consegue chegar ao céu vira de costas e atira a pedrinha de lá. A casa onde ela cair passa a ser sua e lá é escrito o seu nome. Nestas casas com "proprietário", nenhum outro pode pisar, apenas o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés.
(Algumas instruções para “O jogo da amarelinha”)
Veja AQUI qual é a proposta dos "Poemas dos outros"
É dividida em corpo, asas, braços ou descanso, pescoço ou inferno e cabeça, céu ou lua. Também pode ser com casas numeradas e no Céu, descanso. Jogam impelindo com um único pé uma pedra chata até a Lua e volvendo ao princípio do corpo, a primeira casa, sem socorrer-se do outro pé. Apenas no descanso é permitido pôr um pé de cada lado. Quem consegue chegar ao céu vira de costas e atira a pedrinha de lá. A casa onde ela cair passa a ser sua e lá é escrito o seu nome. Nestas casas com "proprietário", nenhum outro pode pisar, apenas o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés.
(Algumas instruções para “O jogo da amarelinha”)
Veja AQUI qual é a proposta dos "Poemas dos outros"
Um comentário:
Confesso que nunca me interessei em ler "poemas dos outros" (dos outros... meus olhos só viram isso...) Hoje, graças a teus olhos de poeta, os meus se abriram um pouco. A gente aprende a ver...
"A árvore que o sábrio ve não é a mesma que o tolo vê" (William Blake).
Tenho bastante o que ler! Que bom! Obrigada...
Beijo.
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